Partimos ás 5h. da manhã do Cemitério de Santa Iria da Azóia até para dar bom agoiro e minimizar alguma tremideira que alguns ainda transportavam até ali, programado que foi o GPS, não fosse o diabo tecê-las, logo ele nos encaminhou para a Ponte Vasco da Gama mas rápidamente em Alcochete verificámos que o programa lá colocado estava mal direcionado merecendo logo reparos,(justos diga-se) que o operador pouco ou nada percebia daquilo e que o nosso Alentejano (Filipe) seria melhor navegador do que o raio do aparelho. Como o operador não se rendeu voltou a reprogramar o dito e acabou por finalmente tomar o rumo certo até ao centro da Vila de Portel. Os detractores não mais disseram fosse o que fosse e renderam-se à eficácia das orientações e instruções que a "menina" ia ditando ao longo do percurso.
Chegámos pelas 7,15h. com paragem logo à entrada para se tomar o pequeno almoço e outros para se aliviarem um pouco, pouco depois estávamos no Parque onde se desenrolava toda a logística da prova, entrega de dorsais e logo ali a poucos metros a estação dos autocarros que nos iriam levar até à Aldeia do Alqueva por volta das 08h.
Por isso já dispúnhamos de pouco tempo para nos prepararmos já que ao entrar nos autocarros já deveríamos estar equipados e prontos a sair para a competição. Por isso a partida foi neutra entre Portel e a Aldeia do Alqueva mas lá nos encontrámos todos os que se inscreveram e foram representar o nosso Clube: Joaquim Adelino, Fernando Avelino, Eurico Charneca, Filipe Ramalho, Rui Pacheco e Hernâni Monteiro. (Para mim foi reviver o percurso em sentido contrário da 1ª Edição em que participei, exactamente entre a Barragem e Portel na distância de 25km, sempre em alcatrão). Ao chegarmos à Aldeia do Alqueva já por lá se encontravam muitos amigos, a maioria deles fruto de um excelente relacionamento ao longo de muitas provas de Trail que temos realizado e também dos blogues que cada um possui e que vamos periodicamente acompanhando. Claro que a conversa tinha de ser posta em dia com todos eles e isso demorou algum tempo mas a dada altura lembrei-me que tinha ali também a malta do Vale do Silêncio comigo e estava a discurar a sua companhia e também o seu enquadramento com aquele malta, depressa os procurei e estavam então um pouco afastados mas todos juntos (já com a companhia do Esmeraldo e do Vaz) e assim se mantiveram sem se mudarem um milímetro até que fosse dada a partida, até o fotógrafo teve de ir à sua procura para se tirar o retrato da Família.
Ás 9,30h. partimos já com os raios solares a castigar bastante, antes o Eduardo Santos que é o responsável máximo pela prova, chama a atenção para o perigo com as altas temperaturas que iríamos enfrentar e que todos deveriam levar líquidos para ingerir para combater os riscos da desidratação que iriam ocorrer por certo, isto apesar dos abastecimentos postos à nossa disposição durante o percurso. Por mim estava salvaguardado, levava a Camel Back com 1,5l de água e pouco me importava o peso que carregava pois sede e desidratação era o que eu queria evitar. Dos nossos camaradas Silenciosos todos trataram de levar abastecimentos seguindo à risca algumas preocupações que lhes fomos transmitindo para esse efeito com alguma antecedência demonstrando por isso responsabilidade e respeito pela dureza da prova.
O local de partida estava ainda longe do Grande Lago (talvez uns 5 kms) e por isso tivemos de percorrer durante alguns kms, num sobe desce constante com pequenas subidas e descidas paralelamente ao Lago até chegarmos à sua margem, mas foi o suficiente para logo ali naquele espaço de tempo os "protestantes" do custume que vinham de trás me aligeirarem os ouvidos que tinham sido enganados ("com que então isto é tudo plano, não é?) diziam eles quando me alcançaram já iam decorridos alguns kms. Mas não liguei muito pois sabia que eles iam a gostar daquilo e ainda estávamos no início. A partir dessa altura fiquei para trás e vi-os desaparecer à minha frente aos poucos. Nesta altura nada sabia do Rui e do Charneca mas vi-os partir bem na frente e por certo iam a fazer uma corrida interessante, os outros 3, os tais, iam por ali perto e verifiquei também que iam cautelosos e por isso fiquei tranquilo, nunca mais os vi a não ser na meta quando já estavam à minha espera para almoçar. (Almoço que falhou por falta de apetite de todos!!!)
Os meus primeiros 10 kms foram feitos em 1,01h. neste periodo de tempo andei por duas vezes a subir pequenos montes, achei por bem ir já poupando algum esforço pois sabia muito bem o que me esperava lá mais para a frente, atrás de mim a pouca distância vinha o Esmeraldo e ainda acalentava a esperança de ele chegar até mim e seguirmos juntos, mas a partir daquele momento nunca mais o vi, soube depois à chegada que tinha desistido ainda antes do meio da prova. Em Amieira aos 14,5kms tinha 1,29h. de prova e sentia-me ainda bem e seguia nesta altura na companhia do Mário Lima mas pouco depois ficaria para trás vindo mais tarde também a disistir, nos 2 primeiros abastecimentos não perdi tempo nenhum pois ainda tinha muita água e segui sempre quase sem parar, e por isso a média da corrida mantinha-se nos 6´por km. contudo começava a sentir os pés apertados, principalmente à frente os dedos começavam a ter algum desconforto. Perto dos 16 kms passo por uma fonte com água não canalizada e perto do alto de um monte, como tinha o símbolo da Cãmara Municipal e sem nenhum aviso lá expresso refresquei-me e substituí a água que levava no Camel beck que já ia quente e com pouca quantidade, após o "refresco" segui caminho que nesta altura acusava já uma temperatura elevadíssima que tínhamos de suportar por inesistência de arvoredo ou mato que nos pudesse oferecer alguma sombra para obviar o que era já algum sofrimento. Os pés eram já um suplício, nas descidas procurava encolher os dedos para amenizar o grande desconforto e por isso ia reduzindo a andamento a descer. Aos 20 kms passo com 2,28h. com uma perda de 27 minutos em relação à 1ª hora, é aqui que encontro um pequeno Ribeiro com um pequeno caudal de água pouco profunda mas o suficiente para me refrescar e com o chapéu que levava espalhar alguma por cima de alto abaixo por forma a refrescar também o corpo, nesta altura o desconforto já não era só os pés era também os braços e as pernas que começavam a acusar o sol abrasador que sobre eles pendia.
Um pouco mais acima, 22kms. estava o 4º abastecimento, abasteci o estômago com fruta, laranja e banana, senti a falta de melancia pois ali carecíamos de bastantes líquidos e a melancia é o ideal, penso eu, mas como a época da melancia já não é esta aceitei bem a sua ausência. A partir daqui a história da corrida já é outra, os pés, o calor abrasador e agora também o estômago iam fazendo das suas, reduzi drásticamente a minha corrida, corria apenas no plano e nas descidas mais inclinadas fazia o mesmo, nas subidas mais inclinadas andava para logo de seguida voltar à corrida, foi assim até ao final. O estômago ia reagindo à falta de alimento sólido, só um pedacito de banana e laranja em alguns abastecimento é insuficiente para manter esta máquina complexa que é o nosso organismo, valeu-me que também ingeri 2 Gels, um aos 17 e outro aos 25kms provocando reações positivas durante alguns momentos, contudo também contribuíram para desestabilizar o organismo que a partir dos 25kms entrou em órbita causando algumas nauseas bastante desagradáveis. Creio que a desidratação estava por perto e por isso optei por não beber muita água para não aumentar o estrago já que sabia que o Estômago estava bem fornecido de líquidos mas o corpo dava sinais de fraqueza e estava sobreaquecido. Aos 30kms passo com 3,57h. numa altura em descemos cerca de 2 kms seguidos até encontramos o último dos abastecimentos que estava precisamente a 3,5kms da chegada, esta descida faço-a muita lentamente, tanto quanto os meus pés vão deixando, os últimos 3 kms são ligeiramente a subir, procuro correr aos bocados, a hora limite indicada pela organização era de 5 horas e eu queria chegar antes de expirar o tempo determinado, apesar das dificuldades eu ia satisfeito, via os kms a passar atrás uns dos outros e eu ia conseguindo superar as próprias fragilidades que ia sentindo, as pernas estavam a comportar-se muito bem, nada a dizer, os pés é que não me deixavam correr. tomei por certo a decisão errada quanto aos ténis que escolhi para esta prova, justos e com pouca mobilidade, daí o encarquelhar dos dedos e as consequentes dores que me impediam de correr o que era capaz, o Estômago estabilizou, tinha enchido de novo o Camel beck aos 27 kms e ia bebericando de vez em quando algumas gotas e com muita frequência pois a necessidade de água era cada vez maior porque a boca ia secando com muita rapidez, e assim cheguei a Portel, áquele bonito jardim situado no Parque central da Vila, com as excelentes sombras deixadas sobre aquele magnífico relvado por robustas oliveiras, com que vinha sonhando para quando lá chegasse me deitar e saborear um pouco de fresco ao fim de 4,45h. e 35kms de distância debaixo de um abrasador sol tórreo como nunca tinha apanhado.
Fiquei feliz por cortar aquela linha de meta, soube logo ali das muitas desistências que tinham ocorrido, compreendo as decisões que cada um tomou em defesa da sua integridade física e endereço daqui as minhas felicitações pela tentativa e o esforço que desenvolveram antes de tomarem a decisão. Aos que terminaram endereço os meus parabéns por terem terminado esta magnífica prova, uns com mais ou menos dificuldades, bem organizada e onde todos os atletas se sentiram bem apoiados. Aos meus camaradas de Clube o meu abraço de gratidão pela companhia que me proporcionaram e pela excelente prova que realizaram. Para alguns deles foi uma nova experiência, bem dura é certo, mas de certo que esta experiência semeou o desejo de voltar a este tipo de provas, ali ou em qualquer outro local.
Chegámos pelas 7,15h. com paragem logo à entrada para se tomar o pequeno almoço e outros para se aliviarem um pouco, pouco depois estávamos no Parque onde se desenrolava toda a logística da prova, entrega de dorsais e logo ali a poucos metros a estação dos autocarros que nos iriam levar até à Aldeia do Alqueva por volta das 08h.
Por isso já dispúnhamos de pouco tempo para nos prepararmos já que ao entrar nos autocarros já deveríamos estar equipados e prontos a sair para a competição. Por isso a partida foi neutra entre Portel e a Aldeia do Alqueva mas lá nos encontrámos todos os que se inscreveram e foram representar o nosso Clube: Joaquim Adelino, Fernando Avelino, Eurico Charneca, Filipe Ramalho, Rui Pacheco e Hernâni Monteiro. (Para mim foi reviver o percurso em sentido contrário da 1ª Edição em que participei, exactamente entre a Barragem e Portel na distância de 25km, sempre em alcatrão). Ao chegarmos à Aldeia do Alqueva já por lá se encontravam muitos amigos, a maioria deles fruto de um excelente relacionamento ao longo de muitas provas de Trail que temos realizado e também dos blogues que cada um possui e que vamos periodicamente acompanhando. Claro que a conversa tinha de ser posta em dia com todos eles e isso demorou algum tempo mas a dada altura lembrei-me que tinha ali também a malta do Vale do Silêncio comigo e estava a discurar a sua companhia e também o seu enquadramento com aquele malta, depressa os procurei e estavam então um pouco afastados mas todos juntos (já com a companhia do Esmeraldo e do Vaz) e assim se mantiveram sem se mudarem um milímetro até que fosse dada a partida, até o fotógrafo teve de ir à sua procura para se tirar o retrato da Família.
Ás 9,30h. partimos já com os raios solares a castigar bastante, antes o Eduardo Santos que é o responsável máximo pela prova, chama a atenção para o perigo com as altas temperaturas que iríamos enfrentar e que todos deveriam levar líquidos para ingerir para combater os riscos da desidratação que iriam ocorrer por certo, isto apesar dos abastecimentos postos à nossa disposição durante o percurso. Por mim estava salvaguardado, levava a Camel Back com 1,5l de água e pouco me importava o peso que carregava pois sede e desidratação era o que eu queria evitar. Dos nossos camaradas Silenciosos todos trataram de levar abastecimentos seguindo à risca algumas preocupações que lhes fomos transmitindo para esse efeito com alguma antecedência demonstrando por isso responsabilidade e respeito pela dureza da prova.
O local de partida estava ainda longe do Grande Lago (talvez uns 5 kms) e por isso tivemos de percorrer durante alguns kms, num sobe desce constante com pequenas subidas e descidas paralelamente ao Lago até chegarmos à sua margem, mas foi o suficiente para logo ali naquele espaço de tempo os "protestantes" do custume que vinham de trás me aligeirarem os ouvidos que tinham sido enganados ("com que então isto é tudo plano, não é?) diziam eles quando me alcançaram já iam decorridos alguns kms. Mas não liguei muito pois sabia que eles iam a gostar daquilo e ainda estávamos no início. A partir dessa altura fiquei para trás e vi-os desaparecer à minha frente aos poucos. Nesta altura nada sabia do Rui e do Charneca mas vi-os partir bem na frente e por certo iam a fazer uma corrida interessante, os outros 3, os tais, iam por ali perto e verifiquei também que iam cautelosos e por isso fiquei tranquilo, nunca mais os vi a não ser na meta quando já estavam à minha espera para almoçar. (Almoço que falhou por falta de apetite de todos!!!)
Os meus primeiros 10 kms foram feitos em 1,01h. neste periodo de tempo andei por duas vezes a subir pequenos montes, achei por bem ir já poupando algum esforço pois sabia muito bem o que me esperava lá mais para a frente, atrás de mim a pouca distância vinha o Esmeraldo e ainda acalentava a esperança de ele chegar até mim e seguirmos juntos, mas a partir daquele momento nunca mais o vi, soube depois à chegada que tinha desistido ainda antes do meio da prova. Em Amieira aos 14,5kms tinha 1,29h. de prova e sentia-me ainda bem e seguia nesta altura na companhia do Mário Lima mas pouco depois ficaria para trás vindo mais tarde também a disistir, nos 2 primeiros abastecimentos não perdi tempo nenhum pois ainda tinha muita água e segui sempre quase sem parar, e por isso a média da corrida mantinha-se nos 6´por km. contudo começava a sentir os pés apertados, principalmente à frente os dedos começavam a ter algum desconforto. Perto dos 16 kms passo por uma fonte com água não canalizada e perto do alto de um monte, como tinha o símbolo da Cãmara Municipal e sem nenhum aviso lá expresso refresquei-me e substituí a água que levava no Camel beck que já ia quente e com pouca quantidade, após o "refresco" segui caminho que nesta altura acusava já uma temperatura elevadíssima que tínhamos de suportar por inesistência de arvoredo ou mato que nos pudesse oferecer alguma sombra para obviar o que era já algum sofrimento. Os pés eram já um suplício, nas descidas procurava encolher os dedos para amenizar o grande desconforto e por isso ia reduzindo a andamento a descer. Aos 20 kms passo com 2,28h. com uma perda de 27 minutos em relação à 1ª hora, é aqui que encontro um pequeno Ribeiro com um pequeno caudal de água pouco profunda mas o suficiente para me refrescar e com o chapéu que levava espalhar alguma por cima de alto abaixo por forma a refrescar também o corpo, nesta altura o desconforto já não era só os pés era também os braços e as pernas que começavam a acusar o sol abrasador que sobre eles pendia.
Um pouco mais acima, 22kms. estava o 4º abastecimento, abasteci o estômago com fruta, laranja e banana, senti a falta de melancia pois ali carecíamos de bastantes líquidos e a melancia é o ideal, penso eu, mas como a época da melancia já não é esta aceitei bem a sua ausência. A partir daqui a história da corrida já é outra, os pés, o calor abrasador e agora também o estômago iam fazendo das suas, reduzi drásticamente a minha corrida, corria apenas no plano e nas descidas mais inclinadas fazia o mesmo, nas subidas mais inclinadas andava para logo de seguida voltar à corrida, foi assim até ao final. O estômago ia reagindo à falta de alimento sólido, só um pedacito de banana e laranja em alguns abastecimento é insuficiente para manter esta máquina complexa que é o nosso organismo, valeu-me que também ingeri 2 Gels, um aos 17 e outro aos 25kms provocando reações positivas durante alguns momentos, contudo também contribuíram para desestabilizar o organismo que a partir dos 25kms entrou em órbita causando algumas nauseas bastante desagradáveis. Creio que a desidratação estava por perto e por isso optei por não beber muita água para não aumentar o estrago já que sabia que o Estômago estava bem fornecido de líquidos mas o corpo dava sinais de fraqueza e estava sobreaquecido. Aos 30kms passo com 3,57h. numa altura em descemos cerca de 2 kms seguidos até encontramos o último dos abastecimentos que estava precisamente a 3,5kms da chegada, esta descida faço-a muita lentamente, tanto quanto os meus pés vão deixando, os últimos 3 kms são ligeiramente a subir, procuro correr aos bocados, a hora limite indicada pela organização era de 5 horas e eu queria chegar antes de expirar o tempo determinado, apesar das dificuldades eu ia satisfeito, via os kms a passar atrás uns dos outros e eu ia conseguindo superar as próprias fragilidades que ia sentindo, as pernas estavam a comportar-se muito bem, nada a dizer, os pés é que não me deixavam correr. tomei por certo a decisão errada quanto aos ténis que escolhi para esta prova, justos e com pouca mobilidade, daí o encarquelhar dos dedos e as consequentes dores que me impediam de correr o que era capaz, o Estômago estabilizou, tinha enchido de novo o Camel beck aos 27 kms e ia bebericando de vez em quando algumas gotas e com muita frequência pois a necessidade de água era cada vez maior porque a boca ia secando com muita rapidez, e assim cheguei a Portel, áquele bonito jardim situado no Parque central da Vila, com as excelentes sombras deixadas sobre aquele magnífico relvado por robustas oliveiras, com que vinha sonhando para quando lá chegasse me deitar e saborear um pouco de fresco ao fim de 4,45h. e 35kms de distância debaixo de um abrasador sol tórreo como nunca tinha apanhado.
Fiquei feliz por cortar aquela linha de meta, soube logo ali das muitas desistências que tinham ocorrido, compreendo as decisões que cada um tomou em defesa da sua integridade física e endereço daqui as minhas felicitações pela tentativa e o esforço que desenvolveram antes de tomarem a decisão. Aos que terminaram endereço os meus parabéns por terem terminado esta magnífica prova, uns com mais ou menos dificuldades, bem organizada e onde todos os atletas se sentiram bem apoiados. Aos meus camaradas de Clube o meu abraço de gratidão pela companhia que me proporcionaram e pela excelente prova que realizaram. Para alguns deles foi uma nova experiência, bem dura é certo, mas de certo que esta experiência semeou o desejo de voltar a este tipo de provas, ali ou em qualquer outro local.
2 comentários:
Mais um excelente relato, que nos faz viver por dentro a sua extraordinária prova!
Forte abraço.
Caro Joaquim, mais uma grande prova do atleta que não pára! Não vejo a hora de viver mais uma aventura em conjunto. Aceito desafios ;) Abraço
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