quarta-feira, 26 de novembro de 2014

15 km Benavente

Sete Amigos foram a Benavente
Participar nos quinze quilómetros.
O dia esteve de feição felizmente
Dos primeiros aos últimos metros.

Corria o dia vinte e três de novembro.
Para os Amigos era mais uma corrida
Findada com uma perna ao ombro
A juntar ao currículo após concluída.

Grande prova fez o Joaquim Belo,
O Hernâni Silva bateu o seu recorde,
De parabéns está também o Avelino pelo
Ótimo tempo, ai que alguém discorde!

Os demais, sem preocupação,
Cortaram a meta sem cansaço.
O Leonel a queixar-se do tendão
Fez dois quilómetros a passo.

Resultados:

48º-Joaquim Belo, 1h02:27
117º-Fernando Avelino, 1h09:24
161º-José Moga, 1h12:38
162º-Filipe Ramalho, 1h12'39...
182º-Hernani Silva, 1h14:43
228º-Leonel Neves, 1h22:41
254º-Paulo Portugal, 1h27:59

Resultados Trail Amigos da Montanha:

Mini-Trail, 18 km
403º-Susana Pinto, 2h35'00

Trail, 63 km
150º-Vitor Pinto, 10h09'12
216º-Joaquim Adelino, 11h39'49

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Almoço AVS 2014

Em nada se repetiu qualquer ritual.

Este dia fica marcado pelo encontro de toda a família AVS, empenhados em produzir novo evento, diferente,

original, mantendo o espírito de grupo, que tem marcado acontecimentos anteriores.

De novo, encontrámos vários participantes, novos atletas, novos no clube, e na idade.

Elemento novo centrou-se na ementa, pela sua invulgar qualidade.

No prefácio do repasto, foi servido, com todo o requinte, o belo do presunto, o queijo, imagine-se, acompanhado de

amendoim, e que o verde branco deu tom especial, não sei se em DÓ Maior, ou em LÁ bem maior ainda. Que a

sinfonia teve início com uma abertura suave, julgo ninguém ter dúvida, ou não se tratasse de um verde branco, ou

branco verde, não sei.

Adivinhava-se uma subida de tom, à medida que os veraneantes se foram acomodando. Ouviu-se, de fundo, o

conjunto dos clarinetes, que ajudaram a embalar a orquestra para um andamento mais acentuado.

Vários foram os comentários registados nos corredores dos gabinetes dos príncipes da estrada, atestando o aspeto,

o paladar do fabuloso bacalhau com migas, e perdoem-me se o nome não for esse. No entanto, recuso-me a mudar

a opinião acerca da qualidade e do sabor.

Os bifinhos foram o prolongamento da novidade da ementa. Acompanhamentos foram postos à disposição, para

regalo de todos, onde pontuava o arroz de feijão, para lá da batatinha assada.

Registe-se ainda a nova forma com a sinfonia a chegar envolta em urnas cinzento-escuras. Lamparinas, quais

instrumentos de percussão, mantiveram elevada a temperatura do repasto, até ao final.

Final magistral, no último andamento, com o público a aplaudir de pé, durante largos minutos, até que se

deleitassem com as iguarias de variadíssimas sobremesas, seguidas do viciante café, única droga vulgarmente usada

pela mole lusitana, em doses massivas.

Vários compassos se seguiram, deram sequência a uma castanhada, esta também uma novidade, testemunhada por

vários comentários do tipo “Bingo, tem bicho, e não saiu”, e ”castanha com recheio parece uma iguaria das arábias”,

e que foi temperado de forma impar, pela famosa agua pé. Tudo isto se passou ao cair da tarde, acompanhada de

balada, com canto lírico. Pelo que percebi, a malta estava animada, com alto andamento, mas não registei em que

tom.

Os espetadores foram retirando, exibindo os homens, cada qual seu smoking, e laço preto em camisa de seda

aprimorada, sapatos de verniz, não falando das damas, que desfilaram os resplandecentes vestidos de noite, em

elegantíssimos corpos, grandes penteados, prolongados decotes, e as echarpes de pelo de esquilo verdadeiro.

Ninguém ousou, contudo, sair sem agraciar o regente mor, que é, ao mesmo tempo, o maestro de toda esta

orquestra.

Não se fez saída em ombros, por que essa é tradição onde o artista é o animal, mas ouviu-se brutal ovação ao

homem e mestre.

E para que fique registado, lavrado e assinado em ata, vai ser este documento assinado e chancelado com o selo

branco da instituição, sendo votado pelos presentes, com voto de distinção.

Aos quinze dias do mês de Novembro do ano da crise, de dois mil e catorze.

Assinatura gatafunhada

BOA NOITE, E BONS SONHOS


terça-feira, 18 de novembro de 2014

Trail Casainhos

No dia em que o mundo comemorava meio século da queda do muro mais famoso da
história, em Casaínhos, localidade pacata do concelho de Loures, acontecia um evento
desportivo denominado VI Trilhos de Casaínhos organizado pelo Sporting Clube de Casaínhos.
O percurso de grande dificuldade e perigoso como convém neste tipo de provas, numa
extensão de quinze quilómetros, estava mal sinalizado ao ponto de se perder o grupo que
seguia na frente da corrida.
A Organização deixou muito a desejar, a deficiente sinalização do percurso, o
abastecimento sólido fraquinho (dois ou três gomos de laranja), as classificações dois dias após
a prova ainda não estavam disponíveis para serem consultadas, os banhos de água fria…
Como sempre valeu o convívio entre os amigos e o prazer da corrida.
Os Amigos Vele Silêncio marcaram presença com treze atletas:
3º-Leonel Neves, 1:29:07
7º-Joaquim Belo, 1:36:06
13º-Filipe Ramalho, 1:39:17
51º-Luis Ferreira, 1:51:23
52º-Paulo Duarte, 1:51:35
53º-Julio Roque, 1:51:52
65º-Daniel Pinto, 1:53:01
92º-José Moga, 2:01:18
108º-Carlos Costa, 2:04:22
109º-Fernando Silva, 2:04:22
145º-Fernando Avelino, 2:10:58
167º-Juca Jacob, 2:15:05
Paulo Povoa(DST)



quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Maratona Porto

Resultados
1712º-Hernâni Monteiro, 3h43'13
3728º-Joaquim Adelino, 4h46'47
3736º-Luís Lisboa Santos, 4h46'57