terça-feira, 31 de março de 2015

Corrida APAV

12ª Corrida de solidariedade ISCPSI/APAV – 10 km


Quando está em causa o apoio a causas sociais o povo português, designadamente corredores e caminhantes, apesar da austeridade que afeta a maioria gosta de apoiar e participa em peso em eventos para o efeito.
 A Corrida de solidariedade ISCPSI/APAV, Com partida às dez e trinta, em Alcântara, e chegada em frente ao Mosteiro dos Jerónimos, em Belém, que teve lugar na manhã de 29 de março e cuja finalidade era a angariação de fundos para a Associação de Apoio à Vítima é um bom exemplo.
A manhã estava de sol. No percurso Alcântara-Cais do Sodré-Belém, corria vento ora de frente, ora de trás, ora de lado dos atletas.
O calor não se fez sentir. Havia excelentes condições para competir, bater recordes.
Felizes pelo convívio e por terem contribuído para uma causa social, os Amigos Vale Silêncio chegaram ao fim com os seguintes resultados:

Leonel Neves – 135º - 42´ 54``
João Bogalheiro - 156º - 43` 50``
Nuno Bogalheiro – 230º - 45` 50``
Armando Almeida – 240º - 45` 59``
Hernâni Silva – 247º - 46` 11``
Fernando Silva – 486º - 50` 54``
Sandra Baptista – 570º - 52` 50``
Luciano Tomás – 611º - 53` 45``
José Pereira – 649º - 54` 29``

Chegados à meta: 1384









quinta-feira, 26 de março de 2015

Maratona Barcelona

Muitos meses a planear e a sonhar com uma maratona diferente e diferente porque?
Era preciso fazer a inscrição na maratona, voos e hotel, era um desconhecido que era importante conhecer e vencer para além do receio de estar longe de casa o desconhecido era desafiante, muitas perguntas andavam na nossa cabeça, como é Barcelona, o que vamos ver, comer?
Depois de nos inscrever na maratona, reservar os voos e escolher e marcar o Hotel, havia que nos concentrar na maratona, planear e treinar para uma maratona era comum a todos elementos do grupo.
Chegou o dia e ainda a noite dormia já os amigos se encontravam no Aeroporto de Lisboa as conversas serviam só para disfarçar o nervosismo mesmo para aqueles que já tinham voado.  O voo decorreu dentro de uma normalidade esperada e a chegada a Barcelona parecíamos peixes num mar salgado de sentimentos e o abismo da rede do pescador.
Chegamos ao centro da cidade e para espanto mesmo no lugar da feira da maratona ..." e se fossemos alevantar os dorsais"?
Começamos a perceber que Barcelona se tinha preparado e muito bem para a sua maratona, dentro da feira tudo pensado ao pormenor, a entrega dos dorsais e a respectiva feira era de uma grandeza desconhecida para os amigos parecíamos crianças num mundo de sonho infantil e a muito custo abandonamos a feira com o sentimento no dia seguinte vermos tudo ao pormenor.
A chegada ao Hotel foi uma aventura e muito valeu o verdadeiro profissionalismo do jovem no posto de turismo que nos facilitou e muito a nossa estadia na cidade, afinal os espanhóis até entendem os portugueses.
Visitamos a cidade e podemos garantir, Barcelona é uma cidade bonita e com muita cultura que ficou por ver e que merece um regresso.
No dia da maratona, havia que chegar cedo e cedo nos apercebemos  da grandeza da maratona, 20000 atletas a partida, como ia ser?
Muito bom, partidas diferentes e que nos espantaram pelo resultado, as várias partidas diferenciadas por 3 minutos com o speaker a ter o mesmo discurso e a musica e mesma energia para os aventureiros que logo ali começam a procurar o seu ritmo a procurar vencer o medo, receio e a distancia e a meta que estava distante e que fazia parte da melhor fase do sonho estava ali mesmo ali só não se sabia como se lá chegava.
O sentimento a chegada era comum quer se falasse, português, espanhol, francês, alemão ou inglês, havia os que cortavam a meta sozinhos, outros com a bandeira do seu pais e os que nos metros finais procuravam os filhos para que juntos cruzassem a meta que para os adultos era um sonho de criança.
O mar de atletas era como um cardume de sentimentos cruzados por tradutores a flor da pele, as dores eram comuns e disfarçadas mesmo que a rede tivesse uma malha apertada, o mar agora acalmava e os corpos procuravam o conforto ao ver as pessoas queridas e as ondas finalmente se desfaziam como os medos de fazer uma maratona.
Para nós amigos foi chegar ao hotel e procurar uma refeição para repor as energias,atrevo-me a dizer que foi a melhor da nossa estadia, por que será?
No nosso regresso foi na segunda feira a tarde e como dizíamos no precipício da nossa aventura ..."ia tudo ser tão rápido que facilmente íamos sentir saudades deste dias passados em grupo e no meio de amigos que juntos venceram o receio e passaram a modo aventura para que estes dias fossem uma boa fase nas suas vidas.
E para o ano...Roterdão?
Vamos sonhar e porque o sonho comanda a vida, vamos sonhar....
Desta aventura foram actores....
Isabel ,Catarina, Alda,Maria, Luis, Fernando(s), Rui



e João

terça-feira, 24 de março de 2015

Meia Maratona de Lisboa - 2015



Na manhã de 22 de março
Todos os caminhos iam dar à Ponte 25 de Abril,
E os caminhos iam cheios de gente, e,
Como a corrente de um rio vai à procura de outro rio
Ou do mar, a gente deslizava para a partida
Da meia maratona de Lisboa situada
No largo das portagens, onde formou
Um mar imenso.

Às 10:30 ouviu-se o tiro de partida.
Como galgos os mais rápidos saíram disparados.
Lá pra trás ninguém se mexeu durante alguns minutos.
Já os da frente desciam para Alcântara,

Já o tabuleiro da ponte estava repleto de gente,
Só então os últimos atletas davam os primeiros
Passos em direção à margem norte do Tejo,
Tal era a enchente!

O percurso, plano e rápido,
Com muita música e postos de abastecimento
De água, powerade, banana da Madeira, laranja
E gel depressa se encheu dessa ingente

Massa humana.
No final um gelado da OLÁ
Deliciou todos quantos chegaram
À meta sita em frente
Ao Mosteiro dos Jerónimos.



Atletas Oficiais:

António Coelho – 1085º - 1h 36m 19s
Leonel Neves – 1115º - 1h 37m 15s
João Bogalheiro-1177º-1h37'56s...
Luís Ferreira – 1432º - 1h 40m 03s
Nuno Bogalheiro-1933º-1h43'54s
Carlos Costa – 2359º - 1h 44m 20s
Carlos Gamelas – 2706º - 1h 46m 37s
Sandra Baptista – 6268º - 2h 04m 50s
José Rebocho-9354º- 2h27'53s

CLANDESTINOS

Manuel Chinita-538º-1h30'17
Armando Almeida-1294º- 1h43'58s
Paulo Duarte - 3657º- 1h51'34s

Júlio Roque- 3658º- 1h51'34

quinta-feira, 19 de março de 2015

Trilhos Estremoz

Não podíamos faltar, era uma prova que tinha como organizador um amigo e  como padrinho uma referencia do nosso grupo por eles alevantamos-nos  de madrugada e percorremos muitos quilómetros por estradas do nosso Alentejo.
Ainda a noite dormia quando nos fizemos a estrada e pelo caminho o dia foi nascendo com muito sol e algum calor, facto que preocupava os aventureiros a prova longa.
Na Praça principal fomos parando os carros e encontrando os amigos e os restantes atletas,
Fazia-se a distribuição dos dorsais e encontramos o Filipe com pouco tempo para falar só sorria o srº Adelino dava uma ajuda para que a fila da entrega dos dorsais fosse diminuindo e nos fomos tirando fotografias para mais tarde recordar.
A prova teve a partida atrasada por causa da entrega dos dorsais mas depois de começar a correr foi uma prova para mais tarde recordar, os percursos não apresentaram muita dureza e estavam bem marcados para que ninguém se perdesse, os abastecimento não mereceram criticas pro parte dos atletas e a organização estava preparada para o calor já que o numero de pontos era elevado.
Os Amigos alcançaram um meritório terceiro lugar colectivo ao qual se juntou vários podios individuais.
Aos amigos do clube organizador os nossos parabéns, houve erros...claro foi a primeira edição mas pensamos que aprenderam e já ouvimos que para o ano vai haver surpresas, ficamos a espera...





segunda-feira, 9 de março de 2015

Corrida da Lezirias

Oito de março dia internacional da mulher
Comemorado um pouco por todo o mundo
De maneiras várias por homens e mulheres.
Uma das muitas formas de comemoração

Foi a participação em corridas pedestres
Em homenagem à primeira mulher a fazer
Uma maratona interdita então a mulheres.
Uma dessas corridas foi a corrida das Lezírias

Na qual participaram mais de um milhar e meio
De corredores dentre os quais muitas mulheres.
O dia esteve de sol, corria uma aura suave,
Agradabilíssima, quase, quase impercetível

Que acariciava o semblante dos atletas.
Por um percurso quase todo em terra batida,
Como formigas multicolores, os corredores
Uns após outros com o pensamento

Na meta e o Tejo ali ao lado de águas
Aparentemente paradas e prateadas lá iam.
No final, os Amigos Vale Silêncio, obtiveram
Um 13º lugar por equipas em 78 classificadas

 E a classificação individual geral e tempos
Que a cada um a seguir se indica:

Paulo Póvoa – 31º (2º no escalão) - 58m 01s
Fernando Rodrigues – 56º - 1h 01m 02s
Luís Ferreira – 200º - 1h 06m 21s
Leonel Neves – 240º - 1h 07m 29s
João Bogalheiro – 331º - 1h 09m 21s
Nuno Bogalheiro – 493º - 1h 13m 18s
Carlos Costa – 598º 1h 15m 18s
Hernâni Silva – 782º - 1h 19m 07s
António Fernandes – 1048º - 1h 23m 39s
Sandra Baptista – 1323º - 1h 31m 53s

sábado, 7 de março de 2015

Corrida da árvore

Corrida da árvore,
Distância, dez quilómetros,
Local de partida e de chegada, Monsanto,
Mais de um milhar de atletas
Chegaram à meta.

Percurso difícil,
Com subidas e descidas
Íngremes, esperava os ousados atletas
Que o enfrentaram conforme
Os objetivos e as forças
De cada um.

Os Amigos Vele Silêncio
Estiveram presentes e obtiveram
As classificações e os tempos
que a seguir se referem:

Luís Santos – 7º - 36m 28s
Joaquim Belo – 57º - 42m 10s...
Leonel Neves – 86º - 43m 43s
João Bogalheiro – 166º - 46m 24s
Nuno Bogalheiro – 234º - 48m 17s
Hernâni Silva – 316º - 50m 38s
António Fernandes – 456º - 54m 04s

quarta-feira, 4 de março de 2015

Resultados 1 Março

Resultados TRAIL Sico
111-Vitor Pinto 9h30'43 

Corrida da Árvore – 10 km
Luís Santos – 7º - 36m 28s
Joaquim Belo – 57º - 42m 10s
Leonel Neves – 86º - 43m 43s
João Bogalheiro – 166º - 46m 24s
Nuno Bogalheiro – 234º - 48m 17s
Hernâni Silva – 316º - 50m 38s
António Fernandes – 456º - 54m 04s