terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Fim da europa

Com o Inverno a dizer que esta para durar e que o frio e chuva são os seus elementos favoritos o dia nasceu a lembrar-nos que ainda não chegaram as andorinhas e as partículas de chuva refrescam os rostos suados pela dureza das curvas da serra de Sintra e provavelmente secaram com o vento forte do Cabo da Roca.
Oito elementos partiram determinados a escrever mais uma pagina deste grupo e pelo percurso sentiram o apoio do Tiago em alguns pontos do percurso .
Na altura que estas linhas estão a ser escritas ainda não há a confirmação da nossa classificação colectiva (4º lugar ?).
Resultados:
12º Rui Pacheco 59'43"
20º João Inocêncio 1h 01' 38"
68º Luís Santos 1h 06' 43"
333º Leonel Neves 1h 17' 31"
509º José Pereira 1h 21' 57"
526º José Moga 1h 22' 47"
735º Paulo Barbeito 1h 25' 56"
1213º Fernando Silva 1h 39'38"

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Incrição Grândola 7 Fevereiro

  1. Afonso Pinto
  2. António Fernandes
  3. Diogo Martins
  4. Emílio Gonçalves
  5. Fernando Silva
  6. Josué Frade
  7. José Pereira
  8. José Moga
  9. Joaquim Gomes
  10. João Vaz
  11. João Inocêncio
  12. Luís Santos
  13. Luciano Tomas
  14. Ondina Frade
  15. Paulo Barbeito
  16. Pedro Arsénio
  17. Ricardo Nicolau
  18. Rui Pacheco
  19. HernâniMonteiro Será Responsável pela representação do grupo o António Fernandes

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Atletas inscritos para "Fim de Europa"

G.P.Fim da Europa 17 Kms com a partida as 10h de Sintra e chegada ao Cabo da Roca.
Fernando Silva
José Pereira
João Inocêncio
Leonel Neves
Rui Pacheco
Paulo Barbeito
José Moga
Luís Santos
A Partida será as 7h45 do Parque Urbano

domingo, 17 de janeiro de 2010

Mereceu a pena

MERECEU A PENA
Quando se faz algo sem interesse, nos momentos em que o tempo nos sobra,recordar é voltar ao passado.
Passado que ao ser recordado nos trás satisfação pelo que fizemos, embora noutras condições alguma coisa foi feito para que o nosso gosto ou desejo fosse executado.
Tive algumas despesas, mas o lucro na satisfação de fazer o que gostava, superava tudo mais alguma coisa.
Após comprar viatura, embora pouco adequada, era a carreira do clube, onde transportava para além do ser humano, por vezes alguns no furgon, também os farnéis. Farnéis que eram abertos, após a prova, em local aberto e com sombra. Neste local também era tirada a rolha a um palhinhas - produzido em Ferreirim - Lamego - que, com moderação, regava as nossas gargantas secas.
Por isso penso que mereceu a pena.
António Silva

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Centenario da Cooperativa " sacavenense"

Num dos dias mais frios deste inverno que ainda dá os primeiros passos, com a chuva a teimar em ser companhia e numa prova diferente de os outros anos com um percurso novo e com uma boa nota bem positiva.
Resultados
58º Tiago Silva(9º Júnior)- 21'22
59º Luís Santos(24º sénior) -21'26
123ºDaniel Pinto(45º sénior) -23'55
129º Fernando Avelino(13º Vet 2) -24'20
144º António Fernandes(19º Vet 2) -25'13
158º José Pereira(6º Vet 5) -26'01
164º Paulo Barbeito(15º vet 2) -26'21
216º Fernando Silva(23º Vet2) -30'30
Por equipas ficamos 28º em 40 equipas com 15 Pontos
Segue-seG.P. Fim da Europa

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Como Fazer comentários

A pedido de alguns elementos do nosso grupo decidi fazer um post a explicar como se faz um comentário.




Em cima como podem ver está uma form normal que aparece quando clicamos nos comentários que se encontra no fim dos textos publicados.

Escrevemos o nosso comentário na caixa de texto.Até aqui não há problemas,depois como uma medida de segurança temos de transcrever as letras desenhadas para a caixa de texto em baixo.
Assim:


Após transcrever-mos as letras acho que fica sempre engraçado deixarmos o nosso nome por isso temos de optar pela opção que diz "Nome/URL".

É só colocarmos o nosso nome e esquecermos o URL pois é opcional.
Após isso é só colocarem publicar mensagem.


Espero que tenha ajudado.

abraços e bons treinos e comentários claro.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Génese de «Amigos Vale do Silêncio» do ponto de vista de um Amigo(Texto de Leonel Neves)

O bigodinho anda cá com uma passada!.. deve fazer bidiários… acho que já o vi numa prova ou duas, na partida, claro. Estou admirado não ter visto ainda aquele casal de meia idade... Aquelas mulatinhas também não têm aparecido, que será feito delas? Preferia a esbelta à gordinha. Ali vem um tipo conhecido. – Então como vai isso? – Vai... – Vai andando?! – Sinto uma... – Uma depressão?! – Não, não diria depressão, talvez inércia. Quando me sinto assim, resolvo fazer uma corrida, e este sítio é o melhor que há. – É uma excelente terapia. – Pode crer. Desde há dois anos mais ou menos a esta parte aconteceu-me de tudo – confessou. Primeiro foi o esquentamento que aquela tipa me pregou; depois foi a hérnia e por fim a hepatite. Felizmente já passou tudo. – São as vicissitudes da vida, cada um tem a sua cruz – respondi. Gostava de ouvir aquele professor universitário divagar, entre outras coisas, sobre as aventuras das suas alunas. O assédio sexual por parte de algumas, as perseguições por parte de outras, na biblioteca, na faculdade e na rua. Falava-me da tese de doutoramento que andava a fazer, das pesquisas que tinha que fazer, das horas a fio, enfiado na biblioteca à procura de material, da falta de tempo. Corria cerca de uma hora, nas calmas, é certo, mas corria. Vestia calção preto de Lycra, com uma espécie de saiote sobre o mesmo. Usava uma fita com o símbolo da Reebok na cabeça. Simpatizo com este sujeito de forte personalidade, ex-tenente miliciano do Exército. E a rapariga do jornal debaixo do braço? Não lhe devia ter mandado aquela boca, cada um corre como sabe e pode. Olhou-me circunspecta e esboçou um sorriso matreiro e inteligente. - Está no papo, pensei, mas enganei-me redondamente. Tenho-a visto várias vezes e sempre só. Dá três voltas, a passo, pelo alcatrão e desaparece por entre as árvores. E o engenheiro que em sessenta e cinco fez o estudo e construiu o aeroporto de Faro, onde comprou um oitavo andar para a sogra e esposa, as quais já faleceram, primeiro a mulher, depois a sogra, que tem um carcinoma, que anda a fazer quimioterapia, que aceitou trabalhar na ampliação da gare do referido aeroporto, não por razões económicas, essas já as resolveu há muito, mas para trazer a mente ocupada, que partiu a esquelética e agora sente a voz diferente, o ar escapar-se-lhe por entre os dentes, que diz que com sessenta e cinco anos já não está para correrias, que gosta de nadar e fazer ginástica, que faz reuniões de coordenação, que conhece pessoas que eu conheço, que ri quando se esquece da doença, esse homem alto e forte, de tez um pouco morena, sobrancelhas cerradas, simpático, bem-falante, nunca mais o vi. Homens, mulheres, novos e velhos fazem a sua corridinha ou jogam á bola.

Ontem, detrás daquela árvore, uma cinquentona fazia as suas necessidades fisiológicas. Abrigada pelo crepúsculo vespertino não imaginava que alguém a pudesse lobrigar. Passei rente a ela na minha passada cadenciada e lesta, qual avestruz a correr em terreno aberto e plano a trinta por cento das suas capacidades, fingindo que não a vi. Nem se mexeu. Olhou-me impávida, contemplativa, como um praticante de budismo, nas nuvens. Na passagem seguinte por aquele sítio já a mulherzinha tinha desaparecido. Há aqui um cheiro que tresanda, e não é a fezes, nem bicho morto, parece esperma, que árvore ou planta exala tal odor?! Um par de namorados acaricia-se mutuamente, sentado naquele banco de pedra; um poucochinho mais abaixo, um casal ainda jovem passeia sorridente com um bebé ao colo do progenitor; do lado oposto, no sentido ascendente, três homens e duas mulheres caminham, conversando sabe-se lá sobre o quê, talvez sobre as novelas brasileiras, ou sobre o aumento do custo de vida, ou sobre os problemas pessoais e familiares de cada um, ou a cortar na casaca de alguém, enquanto desfrutam da linda e agradável fim de tarde deste dia, e da harmonia deste habitat de melros e piscos, cigarras e grilos e outra passarada, e outra bicharada, invadido por humanos. Acolá, dois corredores de fundo, maratonistas, fazem exercícios de aquecimento, enquanto aquele grupinho terminou a corrida por hoje. Um veterano, com uns auscultadores nos ouvidos, executa um após outro todos os exercícios da pista, aqui e ali triste e infelizmente vandalizada. Dois cães brincam na relva, um atrás do outro. Um idoso faz jogging, outro, sentado na relva, tem nas mãos um livro que lê avidamente. É assim todos os dias, pelo anoitecer, e também de manhã e de tarde, no ano da graça de mil novecentos e oitenta e cinco, no Vale do Silêncio. E os meus camaradas de treino e amigos que não aparecem! Até que enfim, ali vem um, é o Silva, com o seu jeito inimitável de correr. - Olá, está tudo bem? Há muito tempo que chegaste? - Disse o meu amigo. – Está tudo ok. Já dei duas voltas ao percurso grande – respondi. - Estão a chegar o Melão, o Guy e o Licínio, os outros não devem tardar – acrescentei. – Temos de saber quem vai no domingo à prova para fazer as inscrições - disse o Silva. – Eu vou - respondi. – E eu também – disse ele.

No início existia o Vale do Silêncio, belo, sem dúvida, mas sem a azáfama desportiva e de lazer dos dias que correm; depois, alguns dos poucos frequentadores deste espaço, que não se conheciam de lado nenhum, unidos pelo gosto da corrida, deram-lhe vida, e acharam que era bom e necessário formarem um clube e, se bem o pensaram, melhor o fizeram, e ele aí está para as curvas, decorridos todos estes anos, mostrando a sua valia, dando luta, arrecadando prémios colectivos e individuais, lutando de igual para igual nas competições em que participa.

O Vale do Silêncio é um espaço verde dentro da cidade de Lisboa onde, como já se viu, serve de local de treino, de jogatinas de futebol, de convívio de pessoas amigas, de caminhadas, de namoricos, etc., etc. Existem aqui duas pistas, uma, de terra batida, outra, asfaltada, com aproximadamente mil e setecentos metros e mil metros, respectivamente. O terreno é bastante inclinado. Existe ainda um espaço relvado, do tamanho de três ou quatro campos de futebol, e bancos de madeira, e bancos de pedra, e árvores e plantas de várias espécies. Não vou alongar-me na descrição deste local que deu o nome ao clube «Amigos Vale do Silêncio». Como uma imagem vale por mil palavras, inclui-se neste pequeno texto, uma série de fotos do local em questão, tiradas recentemente, num fim de dia extremamente frio, daí ver-se tão pouca gente.

Aos nomes supracitados juntaram-se, não necessariamente por esta ordem, o Páscoa, o Gabi, o BTT, o Pascoal, o Emílio, o Moga, o Mário João, o Mário Silva, O Rafael, o Póvoa, o Fernando Silva e tantos outros a quem peço, desde já, desculpa por não os mencionar aqui e agora como mereciam. Uns saíram, outros entraram, outros hão-de sair e outros hão-de entrar, e assim há-de ser até à eternidade.

A existência de «Amigos Vale do Silêncio» pode ser dividida em dois períodos distintos. O primeiro, designado pré-Fernandino, teve início no alvorecer do Grupo e vai até ao momento em que o Fernando Silva se torna um Amigo de «Amigos Vale do Silêncio». Este período caracteriza-se pela anarquia desportiva, ou seja, pela falta de método de treino, pela ausência de convívio fora do local de treinos, enfim, pela individualidade. Cada elemento era o seu próprio treinador. No meu caso não tinha qualquer esquema de treino (e penso que os outros também não tinham), ia fazendo como via fazer; o segundo, designado pós-Fernandino, vai do fim do primeiro período até à actualidade. Com Fernando, as coisas entraram nos eixos. Passou a existir organização, planos de treinos personalizados a tempo e horas, preparação física colectiva em dias previamente estabelecidos, almoços convívio, informação actualizada sobre inscrição em provas, resultados individuais e colectivos obtidos nas mesmas. Às anteriores funções como mister acrescentou Fernando Silva as de gerente do blogue do clube o qual aconselho vivamente a visitar. Nesta área dispõe da prestimosa colaboração de Tiago Silva, um jovem atleta, entusiasta, no início de uma caminhada que se espera longa e gloriosa.

Pelo que atrás se disse e, sobretudo, pelo que ficou por dizer em seu abono, é o Fernando Silva merecedor de ver realçada a abnegação, a amizade e o carinho que tem demonstrado a todos os Amigos em todas as ocasiões e circunstâncias ao longo de todos estes anos.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Atletas inscritos para o troféu Loures

715-Armando Almeida
716-António Fernandes
717-Daniel Pinto
718-Emílio Gonçalves
719-Felicidade Oliveira
720-Fernando Avelino
721-Fernando Silva
722-Francisco Oliveira
723-Gui Casimiro
724-Hernâni Monteiro
725-João Inocêncio
726-Joaquim Gomes
727-José Moga
728-José Pereira
729-Leonel Neves
730-Luís Santos
731-Manuel Peras
732-Marco Melo
733-Mário Marques
734-Paulo Barbeito
735-Paulo Pires
736-Paulo Portugal
737-Tiago Silva
738-Vítor Santiago

domingo, 3 de janeiro de 2010

Estatistica 2009

Para podermos reflectir como correr ainda é relativamente barato
Durante 2009 gastamos um total de 1524,50 € e 46 atletas diferentes
aqui ficam os 25 melhores:


Carregue na imagem para aumentar

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

S.silvestre Olivais



Provavelmente esta será a prova em que os "amigos" consideram sua, foi bem perto da junta freguesia que nascemos e todos os anos fazemos força para estarmos em grande numero nesta prova, numa noite em que a chuva fez questão de baptizar os novos 6 "amigos", a eles o desejo que se juntem em muitas mais a nós,a nossa participação foi melhor do que qualquer de nos sonhava(4º lugar por equipas em 80).
Além dos novos elementos gostaríamos de saudar o sr Guy Casimiro que fez questão de fazer a sua única prova de 2009 em casa.
Estamos todos de parabéns e o "nosso" 4º lugar foi a cereja que faltava no bolo de 2009.

Geral-escalão-Nome-tempo
30º (27) Rui Pacheco 35'10
37º(31) João Inocêncio 35'57
68º(48) Luís Santos 38'25
69º(3) Tiago Silva 38'25
137º(12) Luís Rosa 41'14
223º(16) Leonel Neves 43'34
276º(118) José Frade 45'30
351º(44) José Moga 47'12
389º(43) António Fernandes 47'59
412º(58) Paulo Barbeito 48'25
437º(62) Vitor Santiago 48'52
718º(94) Manuel Peras 54'51
788º(127) José Silva 56'28
839º(125) Fernando Avelino 58'10
850º(137) Emílio Gonçalves 58'43
878º(131) Fernando Silva 59'08
946º(127) Luciano Tomas 1h02'11
947º(141) Afonso Pinto 1h 02'12
979º(151) Paulo Portugal 1h03'28
981º(68) Guy Casimiro 1h03'39
1050º(322) Diogo Martins 1h18'05
1051º(--) Tiago Santos -----?
Completaram 1052 atletas