sábado, 27 de abril de 2013

Corrida da Liberdade 2013


Trinta e nove anos passados

Da revolução dos cravos…

O povo que tanto aplaudiu

Ainda não se persuadiu

Se os seus ideais ainda vivem

E se valeu a pena tê-la feito.

 

Assim como os cravos

A esperança definhou,

São tempos amargos

Que ninguém imaginou.

 

O espírito enraizado

No pensamento coletivo

Será sempre lembrado

Neste dia festivo.

 

A comemoração

Cada um fê-la a seu jeito,

Uns na manifestação,

Outros correndo com um cravo ao peito

Na corrida da liberdade,

Onde os Amigos Vale Silêncio

Fruíram da fraternidade

E do convívio neste dia tão propício.

 

Eis os ilustres participantes:

 

Rui Pacheco (3º geral) -36’30
Luís Santos (7º ") -37’52
Rui Almeida-
Fernando Rodrigues-43'07
Daniel Pinto-45'03
Fernando Avelino, José Jacob, Jorge Teixeira, Jorge Lourenço-53'17
Manuel Chinita
João Inocêncio
Joaquim Damas

Joaquim Gomes – 59,14
António Fernandes – 59,15

Fernando Silva, Leonel Neves, Joaquim Adelino, Luciano Tomás, José Moga: 1h00m34s

Paulo Portugal

Guy Casimiro

Mário Silva

Amílcar Santos

Emílio Gonçalves – 1h07m51s

4 comentários:

joaquim adelino disse...

Bonitos poemas dedicados a um sonho que ainda não morreu, Parabéns a todos por terem participado.

Armando Almeida disse...

inda por cima fui o único que realmente correu com o cravo na mão, para não ficarem dúvidas deixo o meu desempenho na dita, 1.01.37 e o grande atleta Rebocho 1.01.36 até pareciamos o Tó-Zé e o Joaquim, parabéns a todos fiquei com muita vontade de participar nas próximas provas.

Anônimo disse...

Como na internete sou igual a quando corro fraquinho, só entrou uma parte do meu comentário por isso ficou por dizer que, o poeta cronista ou o cronista poeta, tendo razão quanto ao sonho ainda por realizar,mas que acredito ainda possivel, ficou uma manhã linda de convivio dos amigos, pena tenho que nem todos tenham tido direito ao gelado no fim mas que foi uma bela manhã de convivio foi.

Anônimo disse...

Para a próxima corre um pouco mais rápido e não gastes o dinheiro do Metro e compras um gelado

Ass: Vítor Pinto